Treinamento de brigadistas ( brigada de incêndio )

Treinamento de brigadistas ( brigada de incêndio )
Fonte: acervo do autor, 2012.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

NR 36



Indústria de Transformação é a que mais mata na Região Sul


Mesmo vilão

Indústria da transformação é a que mais mata na Região Sul


O Sul do Brasil tem uma extensão territorial de 576.409,6 km², e sua população estimada é de 29.016.114 habitantes conforme estimativa do IBGE para 2014. No setor primário da economia, destaca-se a agricultura, que responde por mais da metade da produção de grãos do país. No setor secundário, evidenciam-se as indústrias têxtil e de automóveis. Já o setor terciário responde pela maior parte da geração de renda e emprego. A região contribui com cerca de 16,2% do PIB nacional.

Neste cenário, os acidentes de trabalho fatais tiveram um acréscimo de 542 para 547 (0,92%) de 2012 para 2013. A média anual de mortes laborais na região nos últimos 24 anos é de 670, uma mortalidade de 43 óbitos a cada 100 mil empregados, a menor do país junto com o Nordeste. O Sul também teve aumento de acidentes ocupacionais de 2012 para 2013, de 150.580 para 158.113 (5%). A média anual de ocorrências de 1990 a 2013 é 117.002, com uma incidência de 6.736 a cada 100 mil trabalhadores, a segunda maior do país.

Os setores que mais empregaram na região em 2012 foram indústria da transformação (1.986.859 trabalhadores); comércio e veículos (1.675.064); atividades administrativas e serviços complementares (534.754); transporte, armazenagem e Correios (416.080); indústria da construção (414.315); saúde humana e serviços sociais (290.083); alojamento e alimentação (276.539); educação (233.533); agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e pesca (228.830); outras atividades de serviços (201.277) e atividades profissionais, científicas e técnicas (161.782). Observa-se uma queda de 52,27% nos empregos da construção, que, em 2011, tinha 868.096 contratados formais, e um aumento de 45,48% nos contratos do comércio e veículos, que tinha 1.151.360 empregados.

Fonte: Anuário Brasileiro de Proteção 2015

Santa Catarina tem cerca de 45 mil acidentes de trabalho por ano



Se a gente não trabalhar com a conscientização de que o ambiente de trabalho precisa ser adequado para que o acidente realmente não ocorra, a gente não vai conseguir eliminar qualquer tipo de acidente de trabalho", disse Roberto Lodetti, técnico em segurança do trabalho.

A massa de trabalhadores registrados no estado catarinense gira em torno de 1.600 mil. Dentro desse número, por ano, são registrados de 45 a 47 mil acidentes.

"Esses números indicam que teremos pelo menos um acidente de trabalho para cada trabalhador em sua vida laboral", destaca Ricardo Jahn, juiz do trabalho.


Falta de fiscalização
Um grande problema apontado pelos especialistas é a falta de fiscalização nos locais de trabalho. Em Santa Catarina, apenas 35 pessoas acompanham a situação das empresas. 


Na região de Criciúma, por exemplo, apenas um funcionário do Ministério do Trabalho atua nessa fiscalização.
"Seria o ideal se nós tivéssemos mais auditores fiscais e poderíamos atingir um maior número de empresas e a prevenção seria logicamente com maior eficácia", José Carlos Panatto Cardoso, chefe da seção de inspeção do trabalho. Fonte: G1

Acidentes de Trabalho aumentam 43% em 10 anos


No momento em que o governo inicia um pente-fino em auxílios-doença e aposentadorias por invalidez e discute uma reforma trabalhista, dados do mais recente Anuário de Saúde do Trabalhador, elaborado pelo Dieese, mostram que o número de acidentes de trabalho registrados no INSS deu um salto de 43% em dez anos, somando 559 mil casos em 2013 (último dado disponível).

O acidente típico de trabalho — que ocorre na execução do serviço — é o mais comum, respondendo por 77% do total de casos. Mas o tipo que mais cresceu em uma década foram os acidentes durante o deslocamento casa-trabalho-casa, que dobraram no período. O total de acidentes de trabalho de trajeto passou de 49 mil para 111 mil. O número de afastamentos por esse motivo aumentou de 22 mil para 47 mil em 2014. Para o Dieese, o aumento é reflexo do descompasso entre a formalização do mercado de trabalho e a qualidade do transporte público.

domingo, 15 de janeiro de 2017

Reforma Trabalhista e Previdenciária


    É claro que a reforma trabalhista e previdenciária se faz necessária, nem que seja tardiamente. Resta-nos saber quem será beneficiado de direito  e quem sairá perdendo o pouco que conquistou. Tomara que o governo seja sensato e coerente nesse momento, pois será uma mudança que influenciará diretamente a economia do país. Uma questão a si pensar é a isonomia entre o trabalho rural e o urbano. Há funções que exijam mais do empregado, o trabalho no campo, por exemplo, não tem comparação com um trabalho de escritório. Hoje temos estatísticas pra tudo, então faza-se para isso também.

sábado, 14 de janeiro de 2017

Mundo Globalizado e Sustentável

Hoje somos capazes de destruir o mundo se quisermos, aliás, já o fazemos. Mas, algumas políticas aplicadas por empresas veem restaurando algo que estava perdido, o senso de responsabilidade sobre o meio ambiente. Empresas hoje têm entre suas metodologias o cuidado em manter o meio ambiente intacto, ou se retirar algum recurso natural, que este seja o menor possível. Os governos estão aplicados juridicamente, fazem as leis ambientais e nelas estão todas as questões relacionadas com o tema. Ainda falta muito para chegarmos a uma excelência nesse fato, mas tivemos avanços significativos.

Trabalho com Energia Elétrica

Troca de transformador.